Redes de pedofilia Redes que atraem pessoas imaturas e com problemas na expressão de sua própria sexualidade e com transtornos mentais dirigidos na atração de crianças e adolescentes, para seus próprios fins de satisfação sexual. Nem todos pedófilos são violentos/abusadores/predadores e podem estar disfarçados em todas as classes sòcio-econômicas, inclusive, autoridades governamentais, artistas e celebridades Brasil é um dos países líderes nas redes de pornografia e pedofilia.
Redes de pornografia Sempre existiram em todos os tipos de midias, mas atualmente amplamente disseminadas via Internet e fora de controle, pela facilidade de acesso aos materiais como vídeos, fotos, imagens, muitas vezes distorcendo a sexualidade, o corpo ou relações sexuais como objetos de consumo e como formas de assédio sexual envolvendo crianças e adolescentes. A produção, transmissão, aquisição ou armazenamento de cenas de sexo explícito ou pornográfico são tipificados como crimes nos artigos # 218-C do Código Penal e nos artigos #240, 241, 241-A, 241-B, 241-C, 241-D do ECA, inclusive quando existe o envio de mensagens sexuais com ou sem exposição de partes íntimas, assim como forçar uma criança a assistir ou praticar algum ato sexual, entre outras atitudes possíveis e ordinariamente praticadas nas e por meio das diversas mídias sociais e digitais, comunicadores instantâneos abrangendo os chats de games. Há um movimento internacional no sentido de alterar a nomenclatura de “redes de pornografia” para “redes de compartilhamento de material de abuso sexual infantil”. O objeto é relevante: transmitir a mensagem de que por detrás de cada imagem ou vídeo onde há conteúdo pornográfico de crianças sempre haverá um abuso sexual precedente. Em outras palavras, a pornografia infantil retrata, antes de tudo, um abuso sexual infantil.
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